Hoje quero colo sem querer ninguém. Como se a solidão me embalasse. Ninasse meus medos, sem me encorajar. E não cantasse pra me acalentar. Não quero voz doce, nem cafuné. Dedos levinhos dando passeio no rosto... beijinhos na testa... abraço espaçoso da gente se caber nele... hoje não. Hoje eu quero a saudade e o silêncio. E que eles cheguem às nove...
com um bom vinho.
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